Os quatro evangelhos canônicos, que se acredita terem sido
inspirados pelo Espírito Santo, não eram aceitos como tais no início da
Igreja. O bispo de Lyon, Irineu, explica os pitorescos critérios utilizados
na escolha dos quatro evangelhos (reparem na fragilidade dos
argumentos...): "O evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja está
espalhada por todo o mundo, o mundo tem quatro regiões, e convém,
portanto, que haja também quatro evangelhos. O evangelho é o sopro do
vento divino da vida para os homens, e pois, como há quatro ventos
cardiais, daí a necessidade de quatro evangelhos. (...) O Verbo criador
do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins têm quatro
formas, eis porque o Verbo nos obsequiou com quatro evangelhos”.
As versões sobre como se deu a separação entre os evangelhos
canônicos e apócrifos, durante o Concílio de Nicéia no ano 325 D.C, são
também singulares. Uma das versões diz que estando os bispos em
oração, os evangelhos inspirados foram depositar-se no altar por si só!!!
... Uma outra versão informa que todos os evangelhos foram colocados
por sobre o altar, e os apócrifos caíram no chão... Uma terceira versão
afirma que o Espírito Santo entrou no recinto do Concílio em forma de
pomba, através de uma vidraça (sem quebrá-la), e foi pousando no
ombro direito de cada bispo, cochichando nos ouvidos deles os
evangelhos inspirados...
A Bíblia como um todo, aliás, não apresentou sempre a forma como
é hoje conhecida. Vários textos, chamados hoje de "apócrifos",
figuravam anteriormente na Bíblia, em contraposição aos canônicos
reconhecidos pela Igreja.
Os quatro evangelhos canônicos, que se acredita terem sido
inspirados pelo Espírito Santo, não eram aceitos como tais no início da
Igreja. O bispo de Lyon, Irineu, explica os pitorescos critérios utilizados
na escolha dos quatro evangelhos (reparem na fragilidade dos
argumentos...): "O evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja está
espalhada por todo o mundo, o mundo tem quatro regiões, e convém,
portanto, que haja também quatro evangelhos. O evangelho é o sopro do
vento divino da vida para os homens, e pois, como há quatro ventos
cardiais, daí a necessidade de quatro evangelhos. (...) O Verbo criador
do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins têm quatro
formas, eis porque o Verbo nos obsequiou com quatro evangelhos”.
As versões sobre como se deu a separação entre os evangelhos
canônicos e apócrifos, durante o Concílio de Nicéia no ano 325 D.C, são
também singulares. Uma das versões diz que estando os bispos em
oração, os evangelhos inspirados foram depositar-se no altar por si só!!!
... Uma outra versão informa que todos os evangelhos foram colocados
por sobre o altar, e os apócrifos caíram no chão... Uma terceira versão
afirma que o Espírito Santo entrou no recinto do Concílio em forma de
pomba, através de uma vidraça (sem quebrá-la), e foi pousando no
ombro direito de cada bispo, cochichando nos ouvidos deles os
evangelhos inspirados...
A Bíblia como um todo, aliás, não apresentou sempre a forma como
é hoje conhecida. Vários textos, chamados hoje de "apócrifos",
figuravam anteriormente na Bíblia, em contraposição aos canônicos
reconhecidos pela Igreja.
Os quatro evangelhos canônicos, que se acredita terem sido
inspirados pelo Espírito Santo, não eram aceitos como tais no início da
Igreja. O bispo de Lyon, Irineu, explica os pitorescos critérios utilizados
na escolha dos quatro evangelhos (reparem na fragilidade dos
argumentos...): "O evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja está
espalhada por todo o mundo, o mundo tem quatro regiões, e convém,
portanto, que haja também quatro evangelhos. O evangelho é o sopro do
vento divino da vida para os homens, e pois, como há quatro ventos
cardiais, daí a necessidade de quatro evangelhos. (...) O Verbo criador
do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins têm quatro
formas, eis porque o Verbo nos obsequiou com quatro evangelhos”.
As versões sobre como se deu a separação entre os evangelhos
canônicos e apócrifos, durante o Concílio de Nicéia no ano 325 D.C, são
também singulares. Uma das versões diz que estando os bispos em
oração, os evangelhos inspirados foram depositar-se no altar por si só!!!
... Uma outra versão informa que todos os evangelhos foram colocados
por sobre o altar, e os apócrifos caíram no chão... Uma terceira versão
afirma que o Espírito Santo entrou no recinto do Concílio em forma de
pomba, através de uma vidraça (sem quebrá-la), e foi pousando no
ombro direito de cada bispo, cochichando nos ouvidos deles os
evangelhos inspirados...
A Bíblia como um todo, aliás, não apresentou sempre a forma como
é hoje conhecida. Vários textos, chamados hoje de "apócrifos",
figuravam anteriormente na Bíblia, em contraposição aos canônicos
reconhecidos pela Igreja.
Segundo o Dicionário Aurélio, o termo Apócrifos significa:
"Entre os Católicos, Apócrifos eram os Escritos de assuntos
sagrados que não foram incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras
autênticas e divinamente inspiradas". (destaque nosso).
Obs - Note que o próprio Dicionário Aurélio registra a expressão:
"divinamente inspiradas". Por que será?
Maria Helena de Oliveira Tricca, compiladora da obra Apócrifos,
Os Proscritos da Bíblia, diz: "Muitos dos chamados textos apócrifos já
fizeram parte da Bíblia, mas ao longo dos sucessivos concílios acabaram
sendo eliminados. Houve os que depois viriam a ser beneficiado por
uma reconsideração e tornariam a partilhar a Bíblia. Exemplos: O Livro
da Sabedoria, atribuído a Salomão, o Eclesiástico ou Sirac, as Odes de
Salomão, o Tobit ou Livro de Tobias, o Livro dos Macabeus e outros
mais. A maioria ficou definitivamente fora, como o famoso Livro de
Enoch, o Livro da Ascensão de Isaías e os Livros III e IV dos
Macabeus."
Perguntamos: Quais foram os motivos para excluir esses Livros das
Santas Escrituras definitivamente? Será que os "santos padres" daquela
época se achavam superiores aos Apóstolos e mártires que vivenciaram
de perto os acontecimentos relacionados a Cristo e ao judaísmo? De que
poder esses mesmos "santos padres" se revestiam a ponto de afirmarem
que alguns Textos Evangélicos não representavam os ensinamentos e a
Palavra de Deus?
Visando maiores
Existem mais de 60 evangelhos apócrifos, como os de Tomé, de
Pedro, de Felipe, de Tiago, dos Hebreus, dos Nazarenos, dos Doze, dos
Setenta, etc. Foi um bispo quem escolheu, no século IV, os 27 textos do
atual Novo Testamento. Em relação ao Antigo Testamento, o problema
só foi definitivamente resolvido no ano de 1546, durante o Concílio de
Trento. Depois de muita controvérsia, acalorados debates e até luta física
entre os participantes, o Concílio decretou que os livros 1 e 2 de Esdras e
a Oração de Manassés sairiam da Bíblia. Em compensação, alguns
textos apócrifos foram incorporados aos livros canônicos, como o livro
de Judite (acrescido em Ester), os livros do Dragão e do Cântico dos
Três Santos Filhos (acrescidos em Daniel) e o livro de Baruque
(contendo a Epístola de Jeremias).
Os católicos não foram unânimes quanto a inspiração divina nesses
livros. No Concílio de Trento houve luta corporal quando este assunto
foi tratado. Lorraine Boetner (in Catolicismo Romano) cita o seguinte:
"O papa Gregório, o grande, declarou que primeiro Macabeus, um livro
apócrifo, não é canônico. O cardeal Ximenes, em sua Bíblia poliglota,
exatamente antes do Concílio de Trento, exclui os apócrifos e sua obra
foi aprovada pelo papa Leão X. Será que estes papas se enganaram? Se
eles estavam certos, a decisão do Concílio de Trento estava errada. Se
eles estavam errados, onde fica a infalibilidade do papa como mestre da
doutrina?"
No inicio do cristianismo, os evangelhos eram em número de 315,
sendo posteriormente reduzidos para 4, no Concílio de Nicéia
Havia então, os Evangelhos dos Naziazenos, dos Judeus, dos
Egípcios, dos Ebionistas, o de Pedro, o de Barnabé, entre outros, 03 dos
quais foram queimados, restando apenas os 4 “sorteados” e oficializados
no Concílio de Nicéia.
Foi necessária uma cuidadosa triagem de todos eles, visando retirar
as divergências mais acentuadas, sendo adotada a de Hesíquies, de
Alexandria; e de Pânfilo, de Cesaréía e a de Luciano, de Antióquia.
Mesmo assim, só na de Luciano existem 3.500 passagens redigidas
diferentemente. Disso resulta que, mesmo para os Padres da Igreja, os
Evangelhos não são fonte segura e original.